Até morrer de amor!
Foi à jura que fiz.
No magnetismo do seu fulgor,
Ainda sou aprendiz.
Cada ilusão que nasce – me devora.
No seu olhar a palidez tingia,
A cada passo do amor eu sentia.
E assim formava nossa história.
Quantas vezes enlaçaram em meus braços,
Olhos de gentil donzela de sublime encanto.
Dos sonhos que tive foi meu fracasso,
Na ânsia de te ter me deixou em prantos.
As doces palavras sussurradas,
Que me seduz em altos delírios.
Numa tarde fria, mas ensolarada.
É a ultima vez – um martírio.
Desperta assustada com pálido semblante.
Descobre que isso não é amor.
Eternos preceitos da verdade – rancor.
Suspira triste e diz: Não sou mais sua amante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário